Alpha 3 vs Celestion Plus: Comparando os modelos

Alpha 3 vs Celestion Plus, aqui está uma tabela que compara os principais recursos dos dois modelos de órgãos digitais:

Comparativo Resumido

Você pode ver que há algumas diferenças significativas entre o Alpha 3 e o Celestion Plus, especialmente na potência, na central midi, no USB e no Bluetooth. Você pode usar essas informações para decidir qual órgão é mais adequado para as suas necessidades e preferências, e já me falar no WhatsApp agora mesmo qual o modelo que vai querer, é só clicar aqui ou no botão verde no canto inferior direito para ir direto para o zap da loja! Te aguardo. 🎵

Comparativo Detalhado

Algumas vantagens que cada modelo tem sobre o outro são:

• O Lumiere Alpha 3 tem mais opções de cores personalizadas, um display maior e mais informativo, e a função synchro no teclado inferior, que permite sincronizar o ritmo com o acorde tocado nesse teclado. Essas vantagens podem ser interessantes para quem busca um órgão mais versátil, moderno e fácil de usar.
• O Rohnes Celestion Plus tem mais memórias programáveis, ritmos e níveis de reverb. Ele também tem a central midi, o USB e o Bluetooth, que permitem conectar o órgão a outros dispositivos. Além disso, ele tem um amplificador mais potente, um som estéreo e auto falantes maiores. Essas vantagens podem ser interessantes para quem busca um órgão mais completo, sofisticado e potente. Confira o preço do Alpha 3 aqui e o preço do Celestion aqui.

Alpha 3 vs Celestion Plus: Som

Tudo Sobre o que Cada Função Faz

Agora, uma explicação do que cada função faz, em especial para quem está estudando ou ainda vai começar a estudar e quer entender sobre as funcionalidades dos órgãos:

• Display: É a tela que mostra as informações sobre os timbres, os ritmos, as memórias e outras configurações do órgão.
• Dual Voice: É a função que permite tocar dois timbres diferentes ao mesmo tempo em cada teclado, criando um efeito de camada.
• Preset Voices: São os timbres pré-definidos que imitam os sons de vários instrumentos musicais, como piano, violino, saxofone, etc.
• Flautas: São os registros que permitem ajustar o som das flautas, que são os sons típicos dos órgãos eletrônicos. Cada flauta tem um número que indica a sua oitava, sendo que as mais graves são as de 16 e as mais agudas são as de 2.
• Notas: São as teclas que produzem os sons musicais. Cada teclado tem um número de notas que determina a sua extensão. A pedaleira é o conjunto de pedais que permite tocar as notas com os pés.
• Memórias Programáveis: São os botões que permitem salvar e recuperar as configurações personalizadas dos timbres, dos ritmos, das flautas e dos efeitos. Cada memória pode armazenar uma combinação diferente de ajustes.
• Ritmos: São os estilos musicais que acompanham a execução do órgão, como valsa, samba, rock, etc. Cada ritmo tem uma batida e uma harmonia próprias, que variam de acordo com o acorde tocado no teclado inferior.
• Controle de Ritmos: São os botões que permitem controlar o volume, a velocidade, o início, a parada, a sincronização e os preenchimentos dos ritmos. A sincronização permite que o ritmo comece a tocar assim que o acorde é tocado no teclado. Os preenchimentos são variações que podem ser inseridas entre as partes do ritmo.
• Metrônomo: É a função que emite um som regular que ajuda a manter o tempo e o andamento da música. O metrônomo pode ser ajustado para diferentes compassos e velocidades.
• Controle de Balanço: É o botão que permite ajustar o volume relativo entre o teclado superior e o teclado inferior, criando um efeito de destaque ou de fundo.
• Sustain: É a função que prolonga o som das notas depois que elas são soltas, criando um efeito de reverberação. O sustain pode ser ativado ou desativado individualmente para cada teclado e para a pedaleira.
• Vibrato: É a função que modula a frequência das notas, criando um efeito de oscilação. O vibrato pode ser ajustado em profundidade, velocidade e atraso. O vibrato também pode ser ativado ou desativado individualmente para cada teclado.
• Attack: É a função que controla o tempo que leva para o som das notas atingir o seu volume máximo, criando um efeito de suavização ou de abrupto. O attack pode ser ajustado para cada teclado e para a pedaleira.
• Reverb: É a função que simula o efeito de eco que ocorre em ambientes fechados, como salas, igrejas, etc. O reverb pode ser ajustado em intensidade, criando um efeito de proximidade ou de distância.
• Transpositor: É a função que altera a altura de todas as notas do órgão, sem mudar a sua disposição no teclado. O transpositor pode ser usado para mudar a tonalidade da música, facilitando a execução ou a adaptação a outros instrumentos ou vozes.
• Oitavador: É a função que altera a oitava de todas as notas do órgão, sem mudar a sua disposição no teclado. O oitavador pode ser usado para mudar a tessitura da música, criando efeitos de grave ou de agudo.
• Synchro: É a função que permite sincronizar o ritmo com o acorde tocado em qualquer um dos teclados, sem precisar usar o botão start. O synchro pode ser usado para facilitar o acompanhamento automático ou para criar efeitos de mudança de ritmo.
• Dimensões: São as medidas que indicam o tamanho do órgão, como altura, largura e profundidade. As dimensões podem influenciar no espaço ocupado pelo órgão e na sua portabilidade.
• Peso: É a medida que indica o quanto o órgão pesa. O peso pode influenciar na facilidade de transporte e na estabilidade do órgão.
• Voltagem: É a medida que indica a tensão elétrica que o órgão precisa para funcionar. A voltagem pode variar de acordo com o local onde o órgão é usado. Um órgão bivolt automático pode se adaptar a qualquer voltagem sem precisar de um transformador.
• Amplificador: É o dispositivo que aumenta a potência do som produzido pelo órgão. O amplificador pode ser medido em watts, que indicam a sua capacidade de volume e de qualidade sonora.
• Saída para Fone de Ouvido: É a entrada que permite conectar um fone de ouvido ao órgão, permitindo ouvir o som sem incomodar os outros ou sem ser incomodado por ruídos externos.
• Saída Auxiliar: É a saída que permite conectar o órgão a outros dispositivos de áudio, como caixas de som, mesas de som, gravadores, etc. A saída auxiliar pode ser mono ou estéreo, dependendo da qualidade do som desejada.
• Auto Falantes: São os dispositivos que emitem o som produzido pelo órgão. Os auto falantes podem ter diferentes tamanhos e quantidades, que influenciam na qualidade e na distribuição do som.
• Cores: São as opções de acabamento que o órgão oferece, podendo variar de acordo com o gosto e o estilo do usuário.
• Central Midi: É a interface que permite conectar o órgão a outros dispositivos midi, como computadores, teclados, sintetizadores, etc. A central midi permite trocar dados musicais entre os dispositivos, ampliando as possibilidades de criação e de reprodução.
• USB e Bluetooth: São as tecnologias que permitem conectar o órgão a outros dispositivos sem fio, como celulares, tablets, notebooks, etc. O USB e o Bluetooth permitem transmitir áudio e dados entre os dispositivos, facilitando o acesso a arquivos e aplicativos musicais.

E então, gostou do nosso comparativo técnico especializado Alpha 3 vs Celestion Plus? O comparativo foi feito com base nas especificações técnicas encontradas nos sites oficiais das marcas. Espero que isso tenha esclarecido as suas dúvidas sobre os dois modelos de órgãos. Se você quiser saber mais sobre eles, preços e formas de pagamento, você pode me chamar no WhatsApp agora mesmo, é só clicar aqui ou no botão do zap logo abaixo no canto direito, te espero lá!

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